sábado, 8 de novembro de 2008

domingo, 28 de setembro de 2008

FRONTEIRAS DO INCONSCIENTE

A abstração dos elementos se fundem, num conjunto de cores e formas por entre a liberdade do ato de criar rompendo com os seus limites, entre as froteiras do inconsciente e da alma.

A.Barbosa 2008 (artista plástico)

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Abraçando a Vida - em Versalles - um gesto de amor aos amigos da biodanza


Agradecimentos

"Natureza em Chamas"


O Ballet das Cores invadindo novas "FRONTEIRAS"


A Alegria de estar no Mundo - além "Fronteiras"


Eu e o Prof. Marcel em aula



C

Exposição em Paris




A Academie de Arts-Sciences-Lettres vai outorgar altas Insígnias a Tina Dubag em Maio 2009


Filiada a Academia France Monde Culture de Paris 2008 como Artiste Peintre


FRANCE MONDE CULTURE 2008


Galerie Everarts Presentent "L UNIVERS BRESILIEN" Paris 2008 tendo a curadoria da Commissaire de l'exposition : Diva Pavesi


Acrílica s/ 50x50 Paris 2008

Acrílica s/50x50 Paris 2008

Acrílica s/ tela Paris 2008

Acrílica s/50x50 Paris 2008

Acrílica s/ 50x50 Paris 2008
Acrílica s/50x50 Paris 2008

Acrílicas/50x50 Paris 2008

Acrílica s/50x50 Paris 2008

Acrílica s/50x50 Paris 2008

Acrílica s/tela 50x50 Paris 2008

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

FRONTEIRAS - Uma homenagem Brasileira aos franceses

Partindo da alegria de uma alma livre, solta, infantil até, que transborda de cores, nuances e fantasias, pintei pássaros, casarios, árvores e abstratos, inspirados num coração pronto para voar além dos meus limites, de minhas fronteiras geográficas - Paris - minha primeira parada.
Num desnudar de alma que agrega amor, agradecimento, solidariedade e compaixão pela humanidade.
São telas 50X50cm, pintadas em acrílica sobre tela e carvão.
Um abraço terno em cada um de voces.
Tina Dubag

Crítica de Arte - Matilde Matos (da ABCA e AICA) - sobre as obras da Exposição "L'Univers Bresilien"

"Tina extrai da realidade aparente de qualquer motivo, a sua realidade oculta: uma poética transcrição autonoma, afinada à sua sensibilidade nos suaves movimentos do seu pincel e especial escolha das cores.
Pode partir do protesto contra a devastação das nossas matas. A referência da arvore queimada passa a ser um resquício, que a sua interpretação do movimento das chamas do fogo e das sobras da fumaça, transformam numa atração definitivamente pictórica.
Seu estilo se evidencia melhor quando parte da referencia de elementos múltiplos, como as casas de favelados, explícitas na união, num primeiro quadro. Nos seguintes as casas vão se dissolvendo sobre o fundo esquivo das aparências, as referenciais espaciais desaparecem e o rastro figurativo se torna ambíguo na verticalidade de aparente geometria, onde surgem os elementos intangíveis daquela realidade oculta que define o seu estilo".